Bayer reforçará investimentos no mercado brasileiro, diz CEO da Bayer durante EEBA

17/09/2019   15h48

 

Foto: Ozeas Queiroz

 

A empresa Bayer, organização global com competências nas áreas de saúde e agricultura, contribuiu com a presença no 37º Encontro Econômico Brasil-Alemanha. Além de um stand na área de exposição e negócios, o CEO da Bayer no Brasil, Marc Reichardt fez parte de um dos painéis de discussão, com o foco na agricultura 4.0. A empresa alemã, com 123 anos de participação no mercado brasileiro, analisa o Brasil como um mercado dinâmico e que continua sendo um ambiente de vantagens para o investimento estrangeiro.

 

 

“O Brasil é o segundo maior mercado a nível global para a Bayer, e nas discussões da empresa é um consenso de que vamos continuar investindo no país para desenvolver ainda mais a nossa operação através das novas tecnologias”, garante Reichardt. Como exemplo, ele cita a evolução do Brasil nos últimos trinta anos e que atualmente, com os EUA, o país é um dos maiores produtores agrícolas do mundo. “Essa conquista foi através da tecnologia desenvolvida no Brasil e também com a ajuda das empresas de fora. Nós também contribuímos pensando na dinâmica do país e na força do povo brasileiro”, afirma.

 

 

Confira as fotos do EEBA 2019 no Flickr da FIERN

 

 

 

Sobre as dificuldades no mercado brasileiro, o CEO pontua que há temas a serem resolvidos no ponto de vista administrativo. “Mas estamos vendo um governo que está trabalhando muito para ter um país mais simples para fazer negócios, para trabalhar, no ponto vista fiscal e para ser mais eficiente. Isso vai ajudar muito a criar mais oportunidade no Brasil”, relata.

 

 

Mesmo com as adversidades burocráticas, Reichardt comemora a receptividade dos empresários agrícolas brasileiros às tecnologias disponibilizadas pela Bayer. “Temos sistemas e plataformas de agricultura digital e há um ano e meio começamos a implantar aqui no Brasil. Hoje, temos dificuldade de entregar devido a grande a demanda. Sempre falo, o produtor brasileiro aceita aquilo que é útil para ele, aquilo que vê que é uma vantagem clara. Vejo as novas tecnologias como uma oportunidade tremenda e estamos só no começo”, reforça.

 

Foto: Eliel Matias

 

Por Daísa Alves