A entrevistada da semana da série de entrevistas “Eu faço parte dessa história”, feita pela Unidade de Comunicação do Sistema FIERN, é Maria das Dores da Silva de Macedo, Assistente Técnica da Unidade de Recursos Humanos. Ela fala da adaptação ao trabalho no Sistema frente às novas tecnologias, a mudança dos sistemas operacionais e da crise econômica. Dora, como é conhecida por todos, disse que o Sistema lhe possibilitou crescimento e que fez muitos amigos ao longo de sua trajetória.

 

Poderia falar um pouco da sua formação, e como foi seu caminho nos estudos?

Sou graduação em Administração, com especialização em Gestão Estratégica de Empresas. Foi uma longa jornada para fazer minha graduação, porque sou natural de Mossoró/RN, e quando comecei o curso não havia ônibus para ir para a faculdade. Dependíamos de carona dos colegas, ou de carros alugados que transportavam universitários.

 

 

Alguma lembrança marcante da época em que estudava?

A maioria dos colegas era de cidades vizinhas à Mossoró, como Aracati, Pau dos Ferros, Apodi, entre outras, então fiz grandes amigos dessas cidades, que marcaram bastante minha vida. Os encontros que fazíamos viajando para conhecer onde cada um morava eram especiais.

 

Gostaria de falar um pouco sobre sua família?

Minha família é de quinze irmãos. De todos apenas eu e mais duas irmãs conseguimos chegar à universidade. Tivemos que ser corajosas e perseverantes. Nossos pais, apesar de humildes, se esforçaram muito, mesmo assim não foi fácil.

 

 

Há quanto tempo está no Sistema FIERN?

Em junho, mês passado, completei 12 anos trabalhando no Sistema.

 

Como foi a evolução de sua carreira profissional?

Passei por quatro empresas nessa jornada laboral, e cada uma delas me ajudou a crescer profissionalmente. Cada uma com seu estilo, a primeira empresa lidava com petróleo, a segunda era do ramo de tecidos e confecções, a terceira era uma grande universidade, e por último agora, sou funcionária do SENAI/RN.

 

 

Como se deu a sua mudança de função?

Ao longo da minha trajetória profissional, eu fui me aperfeiçoando a cada desafio, e agarrando as oportunidades que me fossem apresentadas. Eu sempre buscava aumentar meus conhecimentos com cursos e palestras que surgissem dentro das atividades que eu exercia. Então, sobre as mudanças de função, as coisas foram acontecendo naturalmente.

 

Lembra-se de alguma experiência desse trabalho que lhe marcou?

A mudança do sistema das folhas marcou bastante, porque tínhamos um sistema bem prático e fomos presentados com um bem complexo.

 

Como tem sido para você trabalhar no Sistema FIERN atualmente?

Não tão gratificante quanto no princípio, mas não por culpa do Sistema, é que no decorrer dos anos houve muitas mudanças, com o avanço da tecnologia, das terceirizações e as crises econômicas, de modo geral todos os setores foram prejudicados. Mas gestão tem sido boa e tem se adaptado.

 

 

Para finalizar, o que gostaria de dizer aos seus colegas de trabalho sobre o Sistema FIERN?

Que a empresa ainda é boa para se trabalhar, que enquanto estiverem aqui façam sempre o melhor.