FIERN participa da abertura da 60ª edição da Festa do Boi

10/10/2022   15h47

 

O presidente do Sindicato das Indústrias de Laticínios e Produtos Derivados do Estado do Rio Grande do Norte (SINDLEITE-RN), Túlio Veras, representou o presidente da Federação das Indústrias do Rio Grande do Norte (FIERN), Amaro Sales, na solenidade de abertura da 60ª Festa do Boi, que aconteceu no sábado (8), no Parque de Exposições Aristófanes Fernandes, em Parnamirim.

 

Na edição de 60 anos, o evento realizado pela Associação Norte-rio-grandense de Criadores (Anorc) deve atrair 500 mil visitantes até o encerramento, no próximo sábado (15), e movimentar cerca de R$ 65 milhões em negócios, segundo estimativa da Secretaria de Estado da Agricultura, da Pecuária e da Pesca (Sape).

 

“O evento é muito importante para o setor agropecuário do estado. Para o setor de laticínios, também, pois traz a oportunidade de apresentarmos os produtos lácteos da indústria de laticínios do Rio Grande do Norte”, destaca Túlio Veras.

 

O SINDLEITE-RN está com stand para apresentar os produtos lácteos da indústria potiguar ao público presente. “Através da degustação, o público pode confirmar os bons derivados do leite que nossas indústrias processam para garantir segurança alimentar”, comenta Veras.

 

As indústrias Cabugi, CEM, Clan, DiBufalo e Matuto expõem aos participantes produtos lácteos como o leite pasteurizado integral e desnatado, queijo de coalho, queijo de manteiga, mussarela de búfala, burrata, ricota, minas frescal, doce de leite, bebidas lácteas, iogurtes, manteiga do sertão, manteiga pastosa, coalhadas e requeijão.

 

“O evento contribui muito com toda a cadeia produtiva do leite, há uma troca de experiências muito interessante entre os produtores rurais e as instituições envolvidas com a realização do evento, como a Anorc, Sape, Sebrae, Instituto de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater) e a Federação da Agricultura e Pecuária do RN (FAERN)”, afirma o presidente do SINDLEITE-RN.

 

“Na programação, há palestras enriquecedoras para os pecuaristas, com assuntos que vão desde a qualidade do leite, genética, controle de antibióticos e gestão de propriedades até a convivência com as secas”, explica Veras. “Práticas como estás já acontecem lá fora e precisamos acompanhar por aqui. Tudo isso influencia na qualidade dos derivados do leite que o consumidor final deseja”, finaliza.