Projeto do Porto Potengi é apresentado ao presidente da FIERN pelo senador Jean Paul

1/09/2022   09h46

 

O presidente da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Norte (FIERN), Amaro Sales de Araújo, recebeu a visita do senador Jean Paul Prates, na quarta-feira (31), na Casa da Indústria, que apresentou o projeto do complexo portuário “Porto Potengi” a ser instalado no Rio Potengi, na margem oposta em que funciona o Porto de Natal.

 

De acordo com o parlamentar, trata-se de uma proposta conceitual de logística portuária. Prates informou que ainda será feito um Estudo de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental (EVTEA), a ser custeado pela Confederação Nacional do Transporte (CNT).

 

O presidente da FIERN ressaltou que iniciativas como essa são importantes para o fortalecimento do setor produtivo estadual e lembrou ao senador das informações que a Federação dispõe por meio do MAIS RN, o núcleo de pensamento e planejamento estratégico contínuo da Federação, que é coordenado por José Bezerra Marinho, um dos participantes da reunião. “Podemos dar nossa contribuição a esse projeto com o nosso MAIS RN”, declarou Amaro Sales.

 

O senador frisou a importância da participação da FIERN dentro do projeto e do MAIS RN. “Vamos precisar da ajuda e da interação com informações que o MAIS RN tem”, disse.

 

A apresentação do projeto foi feita pelo diretor-presidente do Centro de Estratégias em Recursos Naturais e Energia (CERNE), Darlan Santos, acompanhado do assessor parlamentar Jackson Santos. Eles trataram do projeto “Porto Potengi”, como também da tramitação necessária para o desenvolvimento do projeto e que áreas ele envolve.

 

Jean Paul Prates explica que a visita foi para atualizar o presidente da FIERN do andamento deste projeto e os benefícios que isso pode render à indústria potiguar. Ele citou a possibilidade de uma integração entre porto e aeroporto. “Com benefícios para cidades da Grande Natal”, declarou.

No final, o parlamentar informou que a expectativa é que o estudo EVTEA tenha início em, no máximo, mais um mês com o prazo para conclusão em seis meses.