A continuidade da recuperação da economia nacional e potiguar no primeiro semestre de 2018 se tornou mais lenta do que o inicialmente previsto.
Vários fatores vêm contribuindo para o menor fôlego da atividade econômica. A persistência dos juros elevados ao tomador final e a dificuldade de acesso ao crédito pelas empresas, tanto para capital de giro como para investimentos; as altas taxas de desemprego que limitam a capacidade de consumo das famílias e o encarecimento dos insumos e matérias-primas importados como consequência das desvalorizações recentes do real ante o dólar norte-americano. Neste caso, destaque-se o ciclo recente de alta dos preços dos combustíveis, que culminou com a greve dos caminhoneiros durante os últimos dez dias de maio, paralisando o fluxo de mercadorias, insumos e matérias-primas nas rodovias de todo o país.
Todos os fatores acima repercutiram no estado, retardando o ritmo da atividade econômica na primeira metade do ano.
Para mais detalhes acesse o link abaixo:
https://www.fiern.org.br/wp-content/uploads/2018/08/Informe-Conjuntural-Balanco-2018.pdf