A Sondagem Indústria da Construção, elaborada pela FIERN em parceria com a CNI, mostra que a atividade do setor continuou crescendo em setembro, conforme indicador de 54,1 pontos, embora em ritmo menos intenso do que no mês anterior. Com esse resultado, o indicador atinge o patamar mais elevado para um mês de setembro de toda a série histórica mensal iniciada em 2010. Ademais, o índice encontra-se 2,6 pontos acima do registrado em setembro de 2021 (51,5 pontos), e 10,8 pontos sobre sua média histórica (hoje em 43,3 pontos). O número de empregados, por sua vez, aponta aumento pelo segundo mês consecutivo (57,4 pontos).

 

 

 

 

 

A Utilização da Capacidade Operacional (UCO) não variou frente ao mês anterior, permanecendo em 41%, mas está 1 ponto percentual aquém do indicador de setembro de 2021 (42%) e 7 pontos percentuais abaixo de sua média histórica, atualmente em 48%. No que se refere aos indicadores avaliados trimestralmente, os empresários mostraram-se mais insatisfeitos com a margem de lucro, mas revelaram menor insatisfação com a situação financeira de suas empresas no terceiro trimestre de 2022. O acesso ao crédito permanece difícil, mas observa-se uma diminuição dessas dificuldades frente ao trimestre anterior. Além disso, apontaram desaceleração no aumento dos preços médios das matérias-primas em relação ao segundo trimestre.

 

Em primeiro lugar, no ranking dos principais problemas enfrentados pelo setor no terceiro trimestre de 2022, com 55% das assinalações, aparece a demanda interna insuficiente. Empatados em segundo lugar, com 36% das indicações, aparecem as altas taxas de juros e a elevada carga tributária. Coincidiram, ainda, em terceiro lugar, com 27% das citações, a inadimplência dos clientes e a falta de capital de giro. É importante ressaltar que o percentual de empresas a apontar o problema da falta ou alto custo da matéria-prima vem caindo ao longo dos últimos três trimestres: 39%, 25% e 18% das marcações, respectivamente, o que sugere uma tendência à normalização da cadeia de suprimentos do setor, que foi impactada pelos efeitos da Covid19, desde 2020. Em outubro de 2022, as expectativas da Indústria da Construção potiguar para os próximos seis meses são de expansão no nível de atividade (indicador de 60,3 pontos), nas compras de matérias-primas (58,2 pontos), nas contratações/execuções de novos empreendimentos (54,1 pontos) e no número de empregados (61,5 pontos), observa-se, inclusive, um aumento do otimismo comparativamente ao levantamento de setembro.

 

A intenção de investimento, por sua vez, voltou a subir, alcançando 37,0 pontos: 7,8 pontos acima do índice de setembro (29,2 pontos) e 6,0 pontos abaixo valor registrado em outubro de 2021 (43,0 pontos). Comparando-se os índices avaliados pela Sondagem Indústria da Construção potiguar com os resultados nacionais divulgados em 01/11 pela CNI, observa-se que, de um modo geral, as avaliações convergiram, com a diferença de que na indústria nacional, a intenção de investimento caiu 0,5 ponto, passando de 46,8 para 46,3 pontos; enquanto a potiguar voltou a subir – de 29,2 para 37,0 pontos -, após registrar duas quedas consecutivas.

 

Em primeiro lugar, no ranking dos principais problemas enfrentados pelo setor no terceiro trimestre de 2022, com 55% das assinalações, aparece a demanda interna insuficiente. Empatados em segundo lugar, com 36% das indicações, aparecem as altas taxas de juros e a elevada carga tributária. Coincidiram, ainda, em terceiro lugar, com 27% das citações, a inadimplência dos clientes e a falta de capital de giro. É importante ressaltar que o percentual de empresas a apontar o problema da falta ou alto custo da matéria-prima vem caindo ao longo dos últimos três trimestres: 39%, 25% e 18% das marcações, respectivamente, o que sugere uma tendência à normalização da cadeia de suprimentos do setor, que foi impactada pelos efeitos da Covid19, desde 2020.

 

Em outubro de 2022, as expectativas da Indústria da Construção potiguar para os próximos seis meses são de expansão no nível de atividade (indicador de 60,3 pontos), nas compras de matérias-primas (58,2 pontos), nas contratações/execuções de novos empreendimentos (54,1 pontos) e no número de empregados (61,5 pontos), observa-se, inclusive, um aumento do otimismo comparativamente ao levantamento de setembro.

 

A intenção de investimento, por sua vez, voltou a subir, alcançando 37,0 pontos: 7,8 pontos acima do índice de setembro (29,2 pontos) e 6,0 pontos abaixo valor registrado em outubro de 2021 (43,0 pontos).

 

Acesso a análise completa do Sondagem da Indústria da Construção, elaborada pela FIERN:

https://www.fiern.org.br/wp-content/uploads/2022/11/Sondagem-Industria-da-Const_set2022.pdf

 

Para maiores informações sobre a Sondagem Nacional, favor acessar o link:

https://static.portaldaindustria.com.br/media/filer_public/cf/f3/cff3eb89-3a84-456d-9b54- 2a5ed4797e5f/sondagemindustriadaconstrucao_setembro2022.pdf