Amaro Sales destaca atuação do Conselho na defesa das micro e pequenas empresas

16/12/2022   14h33

Os projetos de lei em tramitação no Congresso Nacional que tratam de aprimoramento na regulamentação do Simples Nacional, a Política Nacional de Resíduos Sólidos e as principais linhas de crédito para capital de giro na indústria foram os principais assuntos em discussão, nesta sexta-feira (16), na reunião do Conselho Temático de Micro e Pequenas Empresas (COMPEM) da CNI, presidido por Amaro Sales de Araújo.

 

O presidente do COMPEM aproveitou a última sessão deste ano, com a participação online de quarenta conselheiros, para fazer uma avaliação da positiva das atividades do Conselho ao longo de 2022 e destacar uma perspectiva otimista de atuação, diante dos desafios do próximo ano.

 

 

“Esse é um momento no qual devemos agradecer aos que colaboraram com o COMPEM — a assessoria, os conselheiros que foram tão participativos — e, ao mesmo tempo, demonstrar confiança de que, em 2023, o COMPEM continuará com essa atuação, alertando sobre a necessidade de avanços no estímulo às micro e pequenas empresas; com atenção às oportunidades que favoreçam às MPEs”, acrescentou Amaro Sales, que também é presidente da FIERN e 1ª diretor secretário da CNI. Ele conduziu a sessão ao lado do diretor primeiro tesoureiro, Roberto Serquiz, e do diretor primeiro secretário da FIERN, Heyder Dantas, que também integra o COMPEM.

 

 

Durante a reunião, o economista Haroldo Silva fez um relato sobre os projetos de lei em andamento no Senado, que estão em discussão para ampliar limites de faturamento para empresas serem enquadradas nos benefícios tributários do Simples Nacional. Coube à consultora Maria Aparecida Bogado apresentar os principais financiamentos direcionados à indústria.

Diretor do Instituto Rever, Fernando Rodrigues apresentou soluções de reciclagem que atendem às exigências da Política Nacional de Resíduos Sólidos. Ele explicou o conceito de logística reversa, caracterizado por procedimentos destinados a viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial para reaproveitamento ou destinação final ambientalmente adequada.

“Com a logística reversa é realizado o retorno das embalagens após o uso pelo consumidor, movimentando a economia, aumentando os níveis de reciclagem no Brasil e diminuindo o impacto ambiental causado pelo descarte incorreto de resíduos”, explicou.