Equipe técnica visita usinas produtoras de etanol e prepara site que vai destacar sustentabilidade

6/05/2024   13h32

Uma equipe técnica da Unidade de Desenvolvimento Industrial (UDI) da FIERN e do IEL-RN esteve nas Usinas Vale Verde, em Baía Formosa, e Estivas, em Goianinha. Com isso, atendeu uma solicitação do Sindicato da Indústria de Álcool dos Estados do Rio Grande do Norte, Ceará e Piauí (SONAL) na preparação do novo website da entidade, que vai ter entre as principais características o destaque para informações sobre o setor e a interlocução, com a sociedade, sobre a sustentabilidade do etanol.

 

“A equipe de consultores atendeu uma demanda do SONAL. Um dos objetivos foi a captação de imagens para o desenvolvimento do novo website do Sindicato”, informou Guido Salvi, executivo da UDI para o Sindicato da Indústria de Álcool dos Estados do Rio Grande do Norte, Ceará e Piauí.

 

Os técnicos também observaram os procedimentos que asseguram a sustentabilidade nas unidades industriais. “Foram observados também as diversas fases do processo produtivo, desde a produção da cana-de-açúcar — do cultivo para otimização da produtividade — e as demais etapas, que seguem rígidos padrões de excelência, para produção de álcool e açúcar”, afirmou o executivo.

 

Ele explicou que uma das ênfases é para a bioenergia que é gerada por essas usinas, ao utilizar o que antes era um subproduto: o bagaço da cana. “É feita uma utilização para gerar vapor e, este, fazer mover as turbinas, produzindo energia elétrica, que é injetada no grid da Cosern”, explicou. O executivo destaca que o etanol é produzido de forma “totalmente sustentável”.

 

 

As informações sobre essas atividades do setor e a sustentabilidade do etanol deverão integrar o novo site do sindicato. “Além de trazer atualização para os seus associados, será um grande canal de comunicação com a sociedade”, diz Guido Salvi.

 

Um dos focos será os produtos das empresas filiadas ao SONAL. “A ideia é que o website seja mais um veículo de difusão das vantagens do etanol, agora sendo tratado como BIOENERGIA, demonstrando toda a sua potencialidade como energia sustentável e acessível a todos os brasileiros”, resume.