A gestora do Programa Corporativo de Compliance do Sistema FIERN, Gabriella Rebouças foi convidada para fazer parte de comissão da Confederação Nacional da Indústria (CNI), que vai elaborar o Manual Nacional de Compliance do Sistema Indústria.

 

“Recebi um e-mail informando sobre minha seleção, da representação da Região Nordeste, através do Rio Grande do Norte. O estado vai representar o Nordeste nesse comitê setorial da Rede Nacional Colaborativa de Compliance, que é a rede que envolve a CNI e um representante de cada região”, diz Rebouças.

 

Ela explica que a comissão vai desenvolver um guia/manual de compliance do Sistema Indústria, abordando ações práticas.

 

“Precisamos ter um norte, e a nós vamos também incluir e contemplar situações com alguma orientação relevante, dentro dos pilares de compliance, como política e procedimento, canal de denúncia, gestão de riscos. Vamos elaborar de uma maneira prática e orientativa para que possamos usar o Sistema Indústria como uma referência para o compliance e possamos padronizar, ter um modelo padrão para todos os departamentos regionais”, detalha.

 

A primeira atribuição da representação da FIERN é levantar algumas questões que precisam ser respondidas junto a todos os integrantes regionais. “Um levantamento sobre quais ações práticas queremos encontrar no Manual de Compliance, bem como qual orientação é relevante para estar contemplada nesse guia. Nós somos o ponto focal para reunir tais informações junto aos departamentos regionais. E respondermos para o Departamento Nacional até o dia 4 de abril”, acrescenta a gestora de Compliance.

 

A primeira reunião da comissão está prevista para o dia 25 de abril, às 11 horas. “Nesse dia, vamos fazer a apresentação de uma proposta de cronograma, metodologia de atuação do comitê, os principais trópicos abordado”, diz Gabriella.

 

Ela finaliza reforçando que o ponto chave é verificar qual é a orientação da comissão. “Criar esse guia de Compliance do Sistema Indústria, como realmente um guia orientativo, consultivo, com ações práticas que possam padronizar a gestão do sistema indústria envolvendo todas as regiões, envolvendo o nacional, esse é o ponto chave”, conclui.

 

Texto: Jô Lopes