Superintendente do IEL-RN vai representar a FIERN no Conselho Estadual de Trabalho, Emprego e Renda

22/05/2023   17h07

 

A Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Norte (FIERN) será representada no Conselho Estadual de Trabalho, Emprego e Renda (Ceter-RN) pelo superintendente regional do IEL-RN, Juan Saavedra, que também assume a vice-presidência do Conselho, com suplência do gerente do Observatório MAIS RN, Pedro Albuquerque. A nova composição do Ceter-RN foi empossada nesta segunda-feira (22), no auditório da Secretaria Estadual de Educação, para o mandato que segue até 31 de março de 2025.

 

O colegiado reúne representações do empresariado, de trabalhadores e de secretarias estratégicas do Governo do Estado com objetivo de deliberar sobre políticas que organizam o mercado de trabalho potiguar. Entre as atribuições do Ceter-RN, vinculado à Secretaria Estadual de Trabalho, Habitação e Assistência Social (Sethas), está a gestão do Fundo Estadual do Trabalho (FET), deliberações sobre a Política Estadual de Trabalho, Emprego e Renda (Peter) e a aprovação do plano de ações e serviços do Sistema Nacional de Emprego (SINE).

 

 

“A FIERN contribui com os pilares de emprego e renda do nosso estado através da atuação das entidades que compõem o Sistema Indústria, que além da própria Federação, conta com o SESI, SENAI e IEL”, aponta o superintendente do IEL-RN. “Além disso, o Observatório MAIS RN tem um trabalho de acompanhamento de dados importantes sobre a empregabilidade e sobre diversos setores produtivos-chave do estado que podem subsidiar o conselho nas tomadas de decisão”, completa.

 

O gerente do Observatório destaca que uma das bandeiras do MAIS RN é a contribuição para a competitividade do ambiente de negócios e geração de emprego. “Entre as várias ações de fortalecimento econômico do estado, a atração de novas empresas, a retenção com crescimento daquelas existentes e, como resultado final de todo esse processo, a geração de novos empregos, melhor qualidade dos ambientes de trabalho e ganho na produtividade é consequência deste trabalho”, explica.

 

“Tudo isso perpassa pela necessidade de qualidade na educação básica, na educação técnica, da criação de novos cursos e de novos negócios e metodologias, visto que estamos atuando hoje, mas pensando no cenário de 2035”, acrescenta Pedro Albuquerque.