A entrevistada da semana da série de entrevistas “Eu faço parte dessa história”, feita pela Unidade de Comunicação do Sistema FIERN  é a secretária da diretoria do Sistema FIERN,  Josélia Maria Bezerra da Costa, que tem mais de 30 anos de serviço e dedicação. Josélia fala de uma trajetória de trabalho e aprimoramentos que contribuíram para seu aperfeiçoamento profissional e desenvolvimento de suas atribuições. Ela entrou no Sistema no ano de 1989, no então Centro de Formação Profissional Gerônimo Dix-Sept-Rosado Maia, onde hoje funciona o Centro de Tecnologia do Gás e Energias Renováveis (CTGAS-ER). Confira a entrevista:

 

 

Poderia falar um pouco da sua formação, e como foi seu caminho nos estudos?

 

Cursei o Ensino Médio e comecei o Curso de Secretariado Executivo. Participei de vários cursos e treinamentos oferecidos pelo  Sistema, mais precisamente pelo SENAI, que é a minha casa de origem, dentre eles, curso de Secretária para Atualização, o primeiro que fiz foi com todos os DRs aqui na Casa da Industria. Participei do 18 encontros  Recicle de Secretárias em Salvador/BA. Também participei do curso de Língua Portuguesa, redação e redação oficial oferecido pelo IEL,  curso de Qualidade Total, Curso de Brigada de Incêndio, que na época fomos para aula pratica em Guamaré/RN, além do curso Básico de Inglês no Centro de Formação Profissional do SENAI, treinamentos na área de recurso humanos, e várias edições da Ação Global do SESI, trabalhando nos serviços oferecidos pelo SENAI.

 

 

 

Alguma lembrança marcante da época em que estudava?

 

Muitas, principalmente das amizades que cultivo até hoje.

 

Gostaria de falar um pouco sobre sua família?

 

Sou casada, tenho um companheiro ímpar, pai das minhas duas princesas, e agradecida a Deus pela família que tenho, que sempre me apoiaram nas ausências necessárias que o trabalho exige.

 

 

 

 

Há quanto tempo está no Sistema FIERN?

 

Há 30 anos e quatro meses.

 

Depois disso, como foi a evolução de sua carreira profissional?

 

Foi uma trajetória de muitos apredizados e desafios.

 

 

 

 

Como se deu a sua mudança de função?

Entrei no Sistema FIERN para trabalhar no Centro de Formação Profissional Jerônimo Dix-Sept-Rosado Maia, onde hoje funciona o CTGAS-ER, como auxiliar administrativa, na Secretaria de Treinamento. Em seguida, fui convidada para ser secretária da direção do Centro. Quando houve a mudança para ser CTGAS, eu fui convidada para trabalhar na Casa da Indústria, no setor de compras na época. Passados alguns anos, fui para o setor de Recursos Humanos, de onde saí alguns anos depois, e voltei a exercer a função de secretária do diretor de operações no SENAI. Em seguida, por mudança no próprio Sistema, fui convidada para trabalha com a Diretora Regional, Roseanne Albuquerque, na UNIET. Saí da UNIET para trabalhar na diretoria do Sistema a convite da chefe de Gabinete Isabella Brito, onde fui bem acolhida, dando o suporte que precisava na presidência, cobrindo férias das secretárias, e na superintendência corporativa com Dr. Jayme Dias, cobrindo férias também. Nesse mesmo período atendia Dr. Fernando Antônio, atual chefe de gabinete da presidência, que na época era superintendente de relações institucionais.

 

 

 

 

Lembra-se de alguma experiência desse trabalho que lhe marcou?

 

Sim, da cumplicidade, do respeito e do aprendizado que nos foi dado ao longo do tempo.

 

 

Como tem sido para você trabalhar no Sistema FIERN atualmente?

 

Muito bom, e, diante das mudanças, hoje continuo aqui à disposição, para continuar a contribuir na medida do possível.

 

 

 

No seu trabalho como um todo, tem alguma coisa que sempre te emociona?

 

Quando revejo grandes amigos e amigas que passaram por aqui e que vivemos bons momentos.

 

 

Para finalizar, o que gostaria de dizer aos seus colegas de trabalho sobre o Sistema FIERN?

Que o Sistema sempre foi muito acolhedor, que talvez hoje, por consequência de muitas mudanças, não só no Sistema, como no país, não estamos nos sentindo seguros, mas vamos acreditar em um futuro melhor, porque nada, seja bom, ou ruim, dura para sempre. Vamos ter sempre esperança que dias melhores virão.

 

 

 

 

 

 

Por Jô Lopes – repórter do Portal da FIERN e Revista da Indústria – Unicom/Sistema FIERN